No capítulo 22 de Provérbios, encontramos uma verdade simples, mas de valor incalculável: “Vale mais ter um bom nome do que muitas riquezas; e ser estimado é melhor do que prata e ouro.”
Esse provérbio aponta para a diferença entre riqueza externa e riqueza interior. Acumular bens pode trazer conforto, mas não garante respeito ou dignidade. Já o “bom nome” — entendido como reputação, confiança e caráter íntegro — é um patrimônio que atravessa gerações e abre portas que o dinheiro, sozinho, jamais conseguiria abrir.
Na prática, um bom nome é construído diariamente, com pequenas atitudes: cumprir a palavra dada, agir com honestidade, tratar as pessoas com respeito e manter a coerência entre discurso e prática. Quando alguém é conhecido pela integridade, suas ações falam mais alto que qualquer riqueza.
O texto também serve como alerta: o dinheiro pode ser perdido, roubado ou até desvalorizado. Mas o bom nome, uma vez manchado, é difícil de recuperar. Por isso, a prioridade deve ser sempre preservar a honra e a confiança, em vez de sacrificar valores em troca de ganhos rápidos.
Esse versículo continua atual em nossa sociedade, onde muitas vezes o sucesso é medido apenas por patrimônio ou status. Provérbios 22:1 nos convida a mudar a perspectiva: mais importante que ter muito é ser alguém de quem os outros se lembram com respeito e gratidão.
Essa sabedoria também mostra que um bom nome não beneficia apenas quem o possui, mas todos ao redor. Ele gera confiança nos relacionamentos, credibilidade no trabalho, estabilidade na família e até inspiração para os que vêm depois.
Assim, o provérbio nos ensina que investir em caráter e integridade é a forma mais segura de deixar uma herança duradoura. O ouro pode brilhar por um tempo, mas o valor de um bom nome é eterno.
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