A Parábola do Construtor da Torre fala sobre planejamento e consciência nas escolhas. Jesus a contou para mostrar que iniciar algo sem medir os custos pode levar à frustração e ao fracasso.
A Parábola do Servo Inútil é um chamado direto à responsabilidade. Jesus a contou para mostrar que não basta receber dons e oportunidades: é preciso agir. A omissão também fala sobre quem somos.
A Parábola do Rico Insensato mostra como a obsessão por acumular pode enganar e dar uma falsa sensação de segurança. Jesus contou essa história para alertar que a vida não se resume a bens materiais, mas ao sentido que damos ao que temos.
A Parábola da Porta Estreita mostra que o caminho mais difícil, embora desafiador, é o que leva a resultados verdadeiros e duradouros. Jesus usou essa imagem para ensinar que escolhas conscientes e disciplinadas são mais valiosas do que seguir pela facilidade aparente.
A Parábola do Servo Vigilante fala sobre estar preparado para o inesperado. Jesus usou essa história para ensinar que a vida exige atenção e consciência, porque o momento mais importante pode chegar sem aviso.
A Parábola do Fermento mostra como algo aparentemente pequeno tem poder de transformação. Jesus usou essa imagem para ensinar que pequenas ações podem gerar impactos enormes, mudando a vida de quem pratica e de quem está ao redor.
A Parábola do Grão de Mostarda mostra como algo minúsculo pode crescer e se tornar grandioso. É um lembrete de que os pequenos começos não devem ser desprezados, porque carregam dentro de si um potencial transformador.
A Parábola do Credor Incompassivo, contada por Jesus, mostra como a maneira que tratamos os outros revela nosso coração. Ela nos lembra que não faz sentido receber perdão e não oferecê-lo.
A Parábola das Dez Virgens fala sobre prontidão e escolhas. Jesus contou essa história para mostrar que estar preparado faz toda a diferença quando chega o momento decisivo.
A Parábola do Tesouro Escondido fala sobre a descoberta de algo tão valioso que justifica abrir mão de tudo o mais para conquistá-lo. É uma metáfora sobre reconhecer o que realmente importa e ter coragem de investir totalmente nisso.