“Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão; batam, e a porta será aberta.” (Mateus 7:7)
Esse versículo está no coração do Sermão do Monte, onde Jesus ensina sobre o reino de Deus e como viver de acordo com a vontade do Pai. Aqui, Ele revela algo essencial sobre a vida de oração: Deus se coloca à disposição daqueles que o procuram de verdade.
A ordem vem em três movimentos: pedir, buscar e bater. Cada um deles mostra um aspecto da fé ativa. Pedir é reconhecer nossa dependência, colocando diante de Deus aquilo que precisamos. Buscar vai além: envolve esforço, dedicação, um coração que não se contenta com respostas superficiais. Bater na porta representa insistência, perseverança em esperar o agir de Deus mesmo quando parece demorado.
O detalhe mais poderoso é a promessa que acompanha cada ação: quem pede, recebe; quem busca, encontra; e a quem bate, a porta será aberta. Jesus não fala de possibilidades vagas, mas de garantias. Isso mostra o caráter generoso de Deus, que não ignora o clamor dos seus filhos.
É importante lembrar que essa promessa não significa que Deus atenderá todos os desejos exatamente como pedimos. A oração não é uma fórmula mágica para satisfazer vontades, mas um relacionamento. Muitas vezes, Ele responde de maneira diferente da esperada, porque enxerga além e sabe o que realmente precisamos.
Mateus 7:7 nos ensina, então, a orar com confiança e perseverança, mas também com humildade. Orar é abrir o coração diante de Deus, entregar os planos e estar disposto a aceitar a resposta d’Ele, seja ela qual for. Essa confiança nos dá descanso, porque sabemos que estamos sendo ouvidos por um Pai amoroso.
Esse versículo é um convite para nunca desistir da oração. Mesmo quando as respostas parecem distantes, cada pedido, busca e batida são vistos por Deus. A fé que insiste é a mesma que experimenta milagres.
Jesus nos lembra que o coração de Deus está aberto. Basta pedir, buscar e bater.
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