Poucos versículos expressam tanto em tão poucas palavras quanto João 11:25, onde Jesus diz: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá.” Essa frase foi dita a Marta, irmã de Lázaro, em um momento de dor e luto. A perda parecia definitiva, mas Jesus muda completamente o significado da morte ao afirmar que Ele próprio é a fonte da vida — não apenas física, mas eterna.
Ao citar João 11:25, percebemos que Jesus não fala sobre uma promessa distante, mas sobre uma realidade presente. Ele não diz “eu darei a ressurreição”, mas “eu sou a ressurreição e a vida”. Essa diferença muda tudo. Ele não oferece apenas consolo; Ele se apresenta como a própria solução para o maior medo humano: o fim da existência.
Logo depois de afirmar isso, Jesus prova o que diz. Em João 11:43-44, Ele ordena: “Lázaro, vem para fora!”, e o morto revive. É como se o próprio João 11:25 ganhasse corpo diante dos olhos de todos. A palavra que promete vida é a mesma que gera vida. Esse é o poder que está por trás de cada letra desse versículo.
O mais impressionante é que a mensagem de João 11:25 não se limita ao milagre de Lázaro. Ela atravessa o tempo e chega a nós como um convite: crer em Jesus é participar dessa vida que não acaba. Quando Ele diz “quem crê em mim, ainda que morra, viverá”, Ele está dizendo que a fé é a ponte que nos liga ao eterno. Não importa o que se perca, quem tem Cristo nunca perde tudo.
João 11:25 também nos ensina sobre confiança. Mesmo quando as circunstâncias parecem definitivas, há algo maior em movimento. A fé transforma o “não tem mais jeito” em “ainda há vida”. É o versículo que lembra que a morte, o medo e a dor não têm autoridade sobre quem está unido a Cristo.
Viver com João 11:25 no coração é viver com esperança firme — aquela que não depende do que vemos, mas de quem conhecemos.
Se essa mensagem te trouxe paz ou te fez refletir, compartilhe em seus grupos de amigos. Pode ser exatamente o que alguém precisa ouvir hoje.