Tudo começou em 2011, em uma época em que pedir comida por telefone ainda era o padrão. O iFood surgiu em São Paulo com uma proposta ousada: digitalizar o pedido de delivery. Naquele tempo, o site funcionava de forma simples — o cliente acessava, escolhia o restaurante e fazia o pedido online. Mas o que parecia apenas mais um portal gastronômico se transformou em um fenômeno.
A grande virada veio quando o iFood lançou o aplicativo. De repente, pedir comida virou uma experiência de poucos toques. E não só isso: o app começou a entender o gosto do usuário, sugerir restaurantes e integrar meios de pagamento. O que antes era um serviço virou um ecossistema.
Enquanto muitos achavam que o delivery era apenas “entregar comida”, o iFood entendeu que o jogo era sobre conveniência, dados e tecnologia. Com inteligência artificial, o app passou a otimizar rotas, prever horários de pico e até sugerir promoções personalizadas. O delivery deixou de ser um favor — virou uma ciência.
O crescimento foi meteórico. A empresa atraiu investimentos pesados e expandiu para dezenas de cidades brasileiras, chegando também a outros países da América Latina. Em pouco tempo, o iFood já estava nas telas e na rotina de milhões de pessoas. Restaurantes pequenos ganharam visibilidade, motoboys encontraram mais oportunidades e consumidores descobriram o prazer de pedir o que quiser, de onde quiser.
Mas o iFood não ficou só na comida. A marca ampliou seus serviços, passou a fazer entregas de mercado, farmácia e até produtos de pet shop. Tornou-se sinônimo de conectividade urbana — um símbolo do novo estilo de vida acelerado e digital.
Hoje, o iFood é um caso de sucesso que mostra como uma ideia local pode escalar globalmente quando é guiada por propósito e inovação. Mais do que um app de delivery, ele representa a criatividade e a capacidade do brasileiro de reinventar o cotidiano com tecnologia.
Quem diria que uma refeição poderia virar um clique — e um clique virar uma revolução?
Dá um jeito de espalhar essa história por aí. É o tipo de inspiração que as pessoas estão precisando.