Facebook: Como Um Estudante Criou a Plataforma Que Mudou a Internet

Em 2004, um jovem estudante de Harvard chamado Mark Zuckerberg lançou um site que, a princípio, era apenas uma brincadeira universitária. O objetivo era simples: conectar alunos da faculdade, permitir que compartilhassem fotos e informações básicas. Mas o que parecia um passatempo entre estudantes se tornaria uma das maiores revoluções tecnológicas do século.

O projeto nasceu com o nome TheFacebook, uma referência aos anuários estudantis americanos. Em poucos dias, o site viralizou dentro do campus, e logo outras universidades começaram a pedir acesso. A ideia de “conectar pessoas” mostrou ser muito mais poderosa do que qualquer um poderia imaginar.

Com o sucesso crescente, Zuckerberg abandonou Harvard e mudou-se para Palo Alto, na Califórnia, para se dedicar integralmente ao projeto. Lá, o Facebook começou a atrair investidores e talentos de peso do Vale do Silício. Um dos primeiros foi Peter Thiel, cofundador do PayPal, que apostou no potencial do jovem empreendedor. O investimento inicial foi o combustível para transformar o pequeno site universitário em uma empresa global.

Em pouco tempo, o Facebook se expandiu para o mundo inteiro. A plataforma não apenas aproximou amigos e famílias, mas também mudou o modo como marcas, empresas e até governos se comunicam. Introduziu o conceito de “timeline”, popularizou o botão “curtir” e criou um novo ecossistema econômico em torno da publicidade digital segmentada.

Mas o caminho não foi livre de polêmicas. A empresa enfrentou críticas por questões de privacidade, influência política e controle de dados. Ainda assim, o impacto social e cultural do Facebook é inegável. Ele transformou a internet em um espaço de convivência global — um espelho do comportamento humano em tempo real.

Mark Zuckerberg, o estudante que começou tudo com uma ideia simples, acabou criando uma das maiores forças da era moderna. O Facebook deixou de ser apenas uma rede social para se tornar uma infraestrutura digital que conecta bilhões de pessoas e molda o futuro da comunicação.

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