A fábula do lenhador e o machado cego ensina que trabalhar sem parar não garante resultados. Quando o machado perde o corte, mais esforço gera menos produtividade. Afiar o machado significa parar estrategicamente: dormir bem, planejar melhor e revisar métodos ineficientes para alcançar mais com menos desgaste.
Existe uma fábula antiga que fala diretamente com a nossa realidade: a fábula do lenhador e o machado cego. Sabe aquele momento em que você trabalha cada vez mais, mas os resultados parecem diminuir? Pois é exatamente sobre isso.
A história é simples, mas poderosa. Um lenhador acordava todos os dias determinado a cortar árvores. No começo, tudo funcionava perfeitamente. Seu machado estava afiado, e as árvores caíam uma após a outra. Mas com o passar dos dias, mesmo aumentando as horas de trabalho, ele derrubava cada vez menos árvores. O machado tinha ficado cego, sem corte, e ele simplesmente não percebeu.
Até que um dia, um sábio passou por ali e fez uma pergunta simples: “Por que você não afia seu machado?” A resposta do lenhador revelou o problema: “Não tenho tempo, preciso cortar árvores.” O sábio então disse algo que mudou tudo: “Às vezes, para fazer mais, você precisa parar e se preparar melhor.”
Hoje, muita gente vive como esse lenhador. Trabalha sem parar, mas esquece de afiar o próprio machado. E o que significa afiar o machado nos dias de hoje? Significa dormir bem para recuperar o foco. Significa planejar antes de agir. Significa dizer não para o que não importa. Significa revisar seus métodos quando os resultados caem.
Seu corpo e sua mente dão sinais quando o machado está cego: cansaço constante, produtividade em queda, frustração crescente. Ignorar esses sinais não é coragem, é caminho direto para o colapso.
A lição da fábula do lenhador é clara: esforço sem estratégia só gera desgaste. Parar para afiar não é preguiça, é inteligência. Não é sobre trabalhar menos, mas sobre trabalhar melhor.
Se você se identificou com essa mensagem, compartilhe com alguém que está tentando cortar árvores com o machado cego. Às vezes, a pessoa só precisa de um lembrete: parar faz parte do processo de crescer.